segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Viva o amor próprio

E lá se vai mais um pingo de paciência. Agora faltam poucos pro copo transbordar. A estupidez humana não tem limite, e esse amor que eu sinto pela Clari não é igual ao de todas as mães do mundo. Algumas não tem nem amor próprio, quanto mais pelos seus. Nunca vou admitir magoar minha filha, falar coisas da boca pra fora e nem desculpas pedir. Deixar que se foda? Jamais.
O lógico para mim é fazer bem aos meus, justamente porque me pertencem. Eu tenho a felicidade dela na mão e nunca vou jogar isso fora.